Ontem inaugurei meu Twitter, e animada publiquei 7 frases de uma vez só. Todas breves reflexões que têm passado por minha mente no dia-a-dia. Daí tive medo de que algumas parecessem frases prontas, daquelas feitas para ensinar ou criticar pessoas, e de que isso também acontecesse aqui, neste blog.
Quem sou eu para ensinar coisas a alguém, e muito menos para criticá-las? Se alguém também teve essa impressão, não me leve a mal.
Eu adoro sim analisar pessoas, é quase um hobby, mas sem a intenção de julgá-las ou sugerir mudanças em suas vidas. Eu apenas gosto de imaginar como elas são, e como sentem, e textualizar essa impressão. Adoro atribuir adjetivos a pessoas e situações, mas pela poesia das palavras, não do julgamento. Isso é típico de pessoas que cresceram em pequenas comunidades, onde todo mundo se conhece e se observa constantemente. Por outro lado, não suporto pessoas intrometidas e mexeriqueiras, que pré-julgam ou tripudiam. Isso também acontece a algumas pessoas que cresceram em pequenas comunidades, onde todo mundo se conhece e se observa constantemente.
Resumindo, entendam o que escrevo como uma impressão pessoal do mundo que me cerca, apenas.
Isso foi uma justificativa que ninguém me cobrou, fruto de alguma insegurança exclusivamente minha. Mas já tá passando.
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Um comentário:
Beethoven,
Adoro o que você escreve e sinceramente, nunca nem me passou na cabeça que isso fosse algum tipo de julgamento ou crítica! Pelo amor de Deus, não venha querer parar de escrever não! kkkkkkkkkkkkkkkk
Bjos
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